“A greve de 48 horas é da exclusiva responsabilidade da administração da empresa, que insiste em ignorar as reivindicações dos trabalhadores por melhores salários e condições de trabalho, dignidade profissional, respeito pela negociação coletiva e o fim da precariedade laboral”, indicou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Governo Local e Regional (STAL).

A dirigente sindical ressaltou que os trabalhadores cumprirão os serviços mínimos, mas disse acreditar que a luta será forte.

“Pode não ter tanto efeito quanto seria desejável, mas a esmagadora maioria dos trabalhadores estará em greve”.

A ERSUC emprega cerca de 420 trabalhadores, operando a partir de centros em Coimbra e Aveiro e servindo cerca de um milhão de habitantes nesses dois distritos e parte do distrito de Leiria.