No início de abril foram anunciados os primeiros nomes de artistas que vão estar neste festival lusófono, entre os quais, Léo Santana, Carolina Deslandes, Nininho Vaz Maia, Matias Damásio e Paulo Gonzo, T-Rex, Badoxa e João Pedro Pais, Valete.

Segundo a organização, o primeiro dia de festival promete trará várias novidades com a estreia de Sippinpurpp, no palco Kavi Music, e no palco Dom Tápparo, Poesia Acústica, um movimento artístico que remete às batalhas de rimas dos anos de 1990.

Ainda dentro das confirmações para dia 17, o mesmo palco irá receber o rapper Dillaz, um dos pioneiros do hip-hop português, levará o público ao passado com temas de sucesso como “Galileu” e “Juvena”, e o seu último álbum “Oitavo Céu”.

No segundo dia, no Palco Dom Tápparo, Bispo, que acaba de apresentar dois novos temas marcantes no seu regresso aos lançamentos atuará, de seguida sobe ao palco José Cid, com mais de 60 anos de carreira.

Para dia 18, a organização confirma ainda a presença de Lon3r Johny, o artista de hip hop conhecido pelo seu estilo alternativo e música inovadora.

No terceiro dia, o cartaz anuncia dois artistas com uma sonoridade apreciada pelo público mais novo: Deejay Telio e o trovador vianense Chico da Tina, reconhecido pela sua versatilidade sonora que mistura trap, hip-hop e elementos da música tradicional portuguesa.

Aos nomes anteriormente anunciados, para o último dia do festival, juntam-se agora outros artistas ao Palco Dom Tápparo: Regula, conhecido como um dos maiores inspiradores da Nova-Escola do movimento rap português, e Ivandro, o artista nacional mais ouvido no Spotify pelos portugueses em 2022 e autor de vários sucessos digitais e radiofónicos, como indica a organização.


A 15 de agosto, dois dias antes do início do festival, está prevista a superação de um recorde, ao promover a maior banda inclusiva de rock do mundo.

A causa juntará mais de 1.200 músicos, entre 450 guitarristas, 250 bateristas, 400 vocalistas e 200 baixistas, que tocarão o hino do festival dando o pontapé de saída para um leilão solidário que decorrerá nos dias seguintes, até ao final do festival.

Os bilhetes para O Sol da Caparica têm um custo diário que varia entre os 20 euros, para maiores de 65 anos, e os 26 euros.

Para os habitantes do concelho de Almada, o custo diário será de 22 euros.

O festival tem ainda diferentes passes: para os quatro dias o custo de adulto é de 75 euros, o passe familiar para dois adultos e dois jovens até aos 16 anos é de 145 euros, para os recenseados no concelho de Almada o custo é de 63 euros para os quatro dias e, para os maiores de 65 anos, de 60 euros.