"Na imagem de satélite, é possível identificar claramente as plumas dos incêndios sobre o Oceano Atlântico, a centenas de quilómetros a oeste de Portugal continental. Como estimativa aproximada, pode dizer-se que são visíveis a cerca de 500 km da costa de Portugal", indicou o IPMA, numa nota no Facebook.


O IPMA referiu ainda que "os dias 16 e 17 de setembro de 2024 apresentaram condições meteorológicas extremamente adversas que facilitaram a propagação dos incêndios florestais".

Durante estes dias, foram registados "níveis de humidade relativa inferiores a 20% durante as tardes até ao litoral, temperaturas máximas superiores a 30°C e vento forte e rajado de leste nas terras altas das regiões referidas".

O sistema europeu de monitorização por satélite Copernicus também divulgou uma imagem que mostra a extensão das plumas de incêndio.