Na abertura da nona edição do Festival Cordas, que aconteceu a 1 de outubro, Dia Mundial da Música, a MiratecArts atribuiu o seu mais distinguido galardão ao músico da rocha da Relva. "O Prémio Atlante é um símbolo de persistência e ousadia no mundo das artes", explica o diretor artístico Terry Costa. "Aníbal Raposo é um artista multifacetado, não só com cerca de 150 canções originais, mas também pintor, incluindo a capa do seu próprio livro de poesia ´Vivências´ editado por Letras Lavadas."

Desde o Teatro Universitário do Porto, na década de setenta, aos grupos musicais Construção, Rimanço e Albatroz e Alakandah, o seu trabalho chega às gerações mais novas que produzem novos arranjos das suas músicas e abraçam suas letras e composições. Trabalhos discográficos incluem: “Maré cheia” (1999); “A palavra e o canto” (2006); “Rocha da Relva" (2013); “Mar de Capelo” (2017); “Falas & Afetos” (2020) e em 2022 lançou o álbum intitulado “Luz do Tempo” com 17 originais.

Credits: Supplied Image; Author: MiratecArts;

Depois da homenagem da MiratecArts, Aníbal Raposo, acompanhado por Eduardo Botelho, apresentou no Auditório da Madalena um concerto das suas mais icónicas músicas, e ainda novo trabalho que está a preparar para o próximo album.

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Aníbal Raposo junta-se assim à lista prestigiada de recipientes do MiratecArts Prémio Atlante, que inclui Luís Alberto Bettencourt, Fátima Madruga, Regina Pessoa, Urbano Bettencourt, Zeca Medeiros e Christopher Hampton, o recipiente inaugural do Prémio Atlante.

O Festival Cordas continua na Madalena do Pico até 13 de outubro. Para toda a programação visite festivalcordas.com e siga as redes sociais da MiratecArts.