Em nota, o Zoo de Lagos explica que as preguiças têm um metabolismo lento, o que faz com que se movam muito devagar, permitindo-lhes gastar o mínimo de energia possível.

"Gastar pouca energia é vantajoso para elas porque as folhas que comem não lhes dão muita energia. Esta é uma estratégia de sobrevivência única entre os mamíferos e outras espécies que demonstra a incrível biodiversidade que existe no mundo".