O presidente da APAH, Xavier Barreto, disse à Lusa que “há alguma melhoria [nos tempos de espera], mesmo que a demanda continue sendo muito alta”, considerando que o retorno dos médicos às horas extras ajudou a amenizar os problemas.
De acordo com o administrador do hospital, “a dificuldade continua sendo garantir leitos de internação, leitos de enfermaria e leitos de terapia intensiva em número suficiente para atender à demanda de pacientes que são admitidos pelo departamento de emergência”.
“Se fosse viável ou possível contratar 4.000 médicos, sem dúvida apoiaríamos essa contratação, porque o SNS seria muito mais capaz, e seria mais barato do que pagar horas extras, mas não há esses 4.000 médicos a serem contratados”, destacou.