Ele era pai apostólico, o que significa que foi aluno de um dos discípulos originais de Cristo; e era conhecido por outras figuras importantes da igreja cristã primitiva, incluindo Irineu, que o conheceu quando jovem, e Inácio de Antioquia, seu colega na Igreja Católica Oriental.

Suas obras sobreviventes incluem uma Carta aos Filipenses, na qual ele cita o apóstolo Paulo, algumas das quais citações aparecem nos livros do Novo Testamento e dos Apócrifos. A carta de Policarpo foi usada por estudiosos para identificar Paulo como o provável escritor

desses livros.

Policarpo foi julgado e executado como criminoso pelo império romano em 155 d.C., tornando-se o 12º mártir cristão em Esmirna; a documentação de seu martírio é um documento importante na história da igreja cristã.