Nas zonas do
país mais afetadas, como Lisboa e Algarve, os para as disciplinas em que
habitualmente há maior carência de docentes serão completados logo no início do
ano letivo.
O mesmo
diploma prevê a alteração ao nível dos mecanismos de contratação, alterando o
número de reservas de recrutamento necessárias até que os estabelecimentos de
ensino possam recorrer à contratação de escola.
Assim sendo,
no próximo ano letivo as escolas poderão recorrer à última etapa para a
colocação de professores após uma reserva de recrutamento em que a vaga não
seja preenchida.
De acordo
com João Costa, ministro da educação, os valores correspondem a mais de três
mil professores e 900 técnicos especializados.