À agência Lusa, a PSP esclareceu o facto sobre os polícias estarem a reprovar nos testes de tiro alegadamente como forma de protesto, a direção nacional da Polícia de Segurança Pública confirma que, no final da semana passada, decorreram duas sessões de certificação de tiro com duas turmas de 12 formandos cada, tendo 22 reprovado.

“Estes formandos serão submetidos a uma segunda sessão de certificação de tiro e, se voltarem a reprovar, passarão a desempenhar funções exclusivamente em serviço administrativo, perdendo o direito a auferir suplementos”, avança ainda a PSP.

Fonte policial referiu à Lusa que vários agentes da PSP do Algarve começaram uma nova forma de protesto e estão a reprovar propositadamente no teste prático de tiro para ficarem sem arma e desta forma não poderem ir para o exterior.

A fonte explicou que os polícias da PSP realizam todos os anos testes de formação de tiro para assegurar que estão aptos para usar armas. Caso reprovem a arma é retirada, ficando os polícias em trabalhos administrativos.