"Estamos a acompanhar com a maior atenção e devo dizer que isto é sentido em toda a Europa. Ou seja, a perceção de que há um abrandamento nos mercados europeus mais fortes, nomeadamente as duas locomotivas - França e Alemanha - e, ao mesmo tempo, que há sectores que estão a compensar e a acelerar", afirmou Pedro Reis.
O ministro garantiu, no entanto, que "ainda não há indícios" de uma onda de falências, nomeadamente no sector dos componentes automóveis, sublinhando que, "na Europa, [esta] é uma questão que está no centro da agenda".
"Quer seja a Europa enquanto bloco económico, quer sejam os actores europeus nas suas várias dimensões, estão muito atentos", disse.