Para fazer crescer a Rede de Cuidados Continuados Integrados (REDE), o Governo Regional da Madeira comprometeu 9,6 milhões de euros na atribuição a três entidades de 107 camas. O Instituto de Administração da Saúde da Madeira (IASAÚDE) afirma que estas camas são designadas para cuidados e manutenção a longo prazo como parte dos investimentos incluídos no Plano de Recuperação e Resiliência
(PRR).O IASAÚDE afirma ainda que este reforço da 'rede' “está integrado na primeira fase de investimentos associados a projetos de construção de raiz, projetos de obras de expansão e/ou remodelação de infraestruturas para a criação de novas unidades de internamento, nos diferentes tipos de Cuidados Continuados Integrados de âmbito geral, com vista à criação de um máximo de 418 novas camas, no valor de 37,6 milhões de euros”.
De acordo com as estatísticas disponíveis, a Rede Integrada de Cuidados Continuados da Madeira oferece agora 399 camas. Segundo eles, o objetivo geral é adicionar 1.080 novas vagas até o final de 2025, em um projeto que implica gastar mais
de 60,4 milhões de euros.Os contratos do programa já foram assinados em 17 de maio, de acordo com o relatório do IASAÚDE, para a adição de 75 leitos de cuidados e reabilitação de médio prazo no Atalaia Living Care e mais 81 leitos de cuidados de longo prazo no Dilectus. Conforme afirma o instituto, além disso, a “DITASSEMPRE - Saúde, Lda será responsável pela criação de 63 camas em cuidados de convalescença”. Consequentemente, o documento afirma que “ao abrigo desses contratos, foram incluídas 219 camas, num montante total de 19,7 milhões de euros
”.