A A4 esteve cortada, entre os nós de Lamas e Amendoeira, nos dois sentidos, tendo sido derrubada uma rede de vedação.
Também o IP2 esteve cortado desde as primeiras horas da manhã com acessos vedados nos dois sentidos.
Já a Estrada Nacional 15 (EN15) esteve condicionada junto ao nó de acesso, devido à presença de máquinas agrícolas.
Estes cortes de estrada aconteceram na sequência de um protesto que juntou dezenas de agricultores e produtores de pecuária que deslocaram tratores e máquinas agrícolas para as vias de acesso.
Cerca das 10 horas e 30 minutos, a organização do protesto anunciou ter conseguido marcar duas reuniões – uma hoje via ‘online’ às 12: horas e outra presencial às 16 horas, no dia 12 de fevereiro – com a ministra da Agricultura e apelou à desmobilização “ordeira” do protesto.
As marchas lentas que marcaram a manhã no distrito de Bragança decorreram no nó do IC5 e do IP2 entre Macedo de Cavaleiros e Carrazeda de Ansiães.
Fonte da GNR indicou à agência Lusa que foram identificadas algumas pessoas.
A organização estima que estiveram concentrados cerca de 300 agricultores, de Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Alfândega da Fé, Vimioso, Bragança, Vinhais, Mogadouro e Valpaços, no distrito de Vila Real em vários pontos de protesto.
Em Macedo de Cavaleiros, os agricultores exigiram garantias de que os apoios de 2023 serão pagos este mês, entre outras medidas.