A estimativa para 2024 não atinge, no entanto, o nível registado em 2019, quando os portugueses esperavam gastar mais 347 euros.
Os dados são do Observador Cetelem, uma marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance, que analisou as "intenções de férias de verão" dos portugueses para 2024.
O mesmo estudo revelou que um quarto dos portugueses "tenciona gastar mais do que no ano passado durante o período de férias de verão". Por outro lado, 20,0% planeiam gastar menos e 48,0% o mesmo.
"Metade dos portugueses afirma ainda que tenciona utilizar o cartão de crédito para pagar as despesas das férias de verão, um número inferior quando comparado com 2022 (64,0%)", lê-se nas conclusões do estudo.
Ao mesmo tempo, aumentou o número de portugueses que estão a planear as férias de verão fora de Portugal, "embora os cidadãos que escolhem o nosso país para o seu período de descanso continuem a representar uma maioria".
Na hora de selecionar o destino, o custo financeiro é o fator que mais pesa na escolha (49,0%), seguido do "tipo de férias pretendidas" (27,0%), da "atratividade do destino" (17,0%) e da "recomendação de familiares e amigos" (4,0%).