A greve decorreu entre as 5h e as 10h e, segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações(Fectrans), teve uma taxa de participação superior a 90%, o que significa que nenhuma estação pôde abrir ao público durante a madrugada.
Em causa, segundo a Fectrans, estão "sucessivos incumprimentos" da transportadora relativamente ao pagamento das chamadas variáveis, ou seja, horas extraordinárias e feriados, e em relação ao Acordo de Empresa.
Numa nota enviada esta manhã à agência Lusa, a empresa diz que tudo fez para evitar esta greve e que "continua empenhada em manter as negociações com os trabalhadores para pôr fim a estas divergências".
A paralisação parcial vai repetir-se no dia 10 de dezembro, também entre as 5h e as 10h.
Normalmente, o serviço funciona entre as 06:30 e a 01:00 nas quatro linhas: Amarela (Rato-Odivelas), Verde (Telheiras-Cais do Sodré), Azul (Reboleira-Santa Apolónia) e Vermelha (Aeroporto-São Sebastião).