A greve foi convocada para entre a meia-noite de 3 de novembro e as 24 horas de 31 de dezembro, abrangendo o setor público em todo o país, anunciou o Sindepor em comunicado.

O dirigente sindical afirma que, “neste quadro e perante a total incapacidade do Ministério da Saúde para sequer ouvir” os problemas dos enfermeiros, foram forçados a avançar para a greve.

O Sindepor reivindica igualmente “um modelo de avaliação do desempenho justo, transparente e exequível, que considere as especificidades da profissão e promova o desenvolvimento profissional e salarial dos enfermeiros”, contribuindo assim para o reforço do SNS.