A resolução do Conselho de Ministros afirma que a despesa foi autorizada para um período de concessão de quatro anos “até um montante máximo de 13,5 milhões de euros, acrescido de imposto sobre valor acrescentado (IVA) à taxa legal em vigor, caso nenhuma transportadora aérea da União Europeia pretenda começar a prestar serviços aéreos regulares sustentáveis, sem compensação financeira, e de acordo com as obrigações de serviço público impostas para a mesma rota”.

O documento afirma que 937.500 euros ainda vencem este ano. Para os quatro anos seguintes, despesas de 3,75 milhões de euros estão planejadas para 2025, 2026 e 2027 e 1.312.500 euros para 2028

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O Conselho de Ministros aprovou esta despesa no dia 1 de fevereiro.

Questionada na semana passada sobre a carreira da companhia aérea, a Secretaria de Estado das Infraestruturas disse à agência Lusa que o estabelecimento desta ligação “constitui um fator de desenvolvimento económico e social, promovendo a coesão territorial, contribuindo para aproximar as populações dos principais centros de negócios, ensino e lazer”.

A concessão atual, para a empresa SevenAir, termina no final deste mês.